Não acredito que pessoas passem em nossas vidas para nos fazer mal... de alguma forma elas são importantes em nossa trajetória. De fato, há aquelas que só vieram nos fazer chorar... "nos tornar mais fortes". Será mesmo? Não quero esse tipo de força, não quero ter que chorar para dizer que aprendi algo. Quero aprender com o riso, com o amor, com o cuidado e a atenção. Acreditar nas pessoas. Amá-las. Confiar nelas. É disso que precisamos. E isso não tem nada a ver com a tão falada “força” que se adquire com a dor.
Ϛ੭ O silêncio, às vezes, nos traz significativas reflexões... ele nos permite avaliar as mais íntimas percepções, os mais secretos sentimentos... que, quando externados, mostram quem realmente somos... Talvez não seja preciso falar... Basta perceber, observar e sentir. ઇïઉ
domingo, 18 de novembro de 2012
Não acredito que pessoas passem em nossas vidas para nos fazer mal... de alguma forma elas são importantes em nossa trajetória. De fato, há aquelas que só vieram nos fazer chorar... "nos tornar mais fortes". Será mesmo? Não quero esse tipo de força, não quero ter que chorar para dizer que aprendi algo. Quero aprender com o riso, com o amor, com o cuidado e a atenção. Acreditar nas pessoas. Amá-las. Confiar nelas. É disso que precisamos. E isso não tem nada a ver com a tão falada “força” que se adquire com a dor.
sábado, 1 de setembro de 2012
Razão
Eis-me aqui, recordando gestos
Voz, sentimentos
Eis-me aqui revirando coisas
Álbuns e perfis
A fim de fitar-te, de sentir-te, enfim
Mas por que isso agora?
Por que novamente?
Se tudo que havia, fiz questão de esquecer!
Por que tu insistes? Por que não te vais?
Por que o "nunca mais" voltou a aparecer?
Eis-me aqui, recordando risos
Papos e mensagens
Eis-me aqui recontando encontros
Choros, solidão?
A fim de apagar, a fim de arrancar a lembrança do "não"
Relembro a ausência, o amor infinito
Relembro o grito, diário, incessante
Relembro o olhar, perfeito, distante
Relembro o lugar, calmo... tão bonito
Barquinho, fonte, tardes... será tarde pra querer?
Eis-me aqui, revivendo sonhos, dor, separação
Eis-me aqui constatando fatos
Restaurando cacos, de amor e devoção
A fim de alcançar-te e poder lembrar-te...
Que és a razão
Voz, sentimentos
Eis-me aqui revirando coisas
Álbuns e perfis
A fim de fitar-te, de sentir-te, enfim
Mas por que isso agora?
Por que novamente?
Se tudo que havia, fiz questão de esquecer!
Por que tu insistes? Por que não te vais?
Por que o "nunca mais" voltou a aparecer?
Eis-me aqui, recordando risos
Papos e mensagens
Eis-me aqui recontando encontros
Choros, solidão?
A fim de apagar, a fim de arrancar a lembrança do "não"
Relembro a ausência, o amor infinito
Relembro o grito, diário, incessante
Relembro o olhar, perfeito, distante
Relembro o lugar, calmo... tão bonito
Barquinho, fonte, tardes... será tarde pra querer?
Eis-me aqui, revivendo sonhos, dor, separação
Eis-me aqui constatando fatos
Restaurando cacos, de amor e devoção
A fim de alcançar-te e poder lembrar-te...
Que és a razão
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Não se importar seria uma saída sensata para sanar a dor. Entretanto, o sentir demasiado junta-se com um bem-querer infinito... e o ideal perde lugar para o incontrolável... Fácil especular, tentar justificar, mascarar o que vem à tona a cada segundo. Sim, me importo. Sim, causa dor. Não, não sei como parar.
domingo, 15 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Ciranda
A Paixão amava o Desejo que amava a Beleza
Que amava o efêmero que amava o desconhecido que amava Lili
Que não queria amar ninguém
A paixão foi embora com o Tempo, o Desejo frustrou-se
A Beleza morreu aos poucos, o efêmero fugiu com a Sorte
O desconhecido está desaparecido e Lili foi brincar com seus sobrinhos
Que não tinham entrado na história.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Despedida
Passas pela vida a marcar os outros
Não sabes o quanto, mas ficas
Sem perceber, tu machucas
Não pelo excesso, mas pela falta...
Não vês que teu olhar povoa sonhos involuntários?
Não vês que o teu silêncio preenche inseguranças?
Enche o vácuo de vazio
Traz a certeza não-dita do “nunca mais”...
De certo tudo isso o sabes
De certo não há nada o que fazer
E eis que vais sumindo lentamente...
SE...
O engraçado é que o mundo dá voltas [clichê], mas para [que falta faz o acento diferencial] nos mesmos locais, nos mesmos sentimentos-sorrisos-erros... E por que a sensação de NOVO? Por que, de novo, o frio na barriga e o coração batendo ao sentir o vibrar do celular? Sim, era outra mensagem da operadora... Mas e se não fosse? Sim... o SE nos faz continuar a acreditar... Acreditamos até nos decepcionarem novamente... Mas e SE não nos decepcionarem desta vez? Mesmo sabendo que o choro voltará, talvez em breve, talvez nunca mais... essa dúvida é bem-vinda. Ok, SE tudo der certo, o amor vencerá de novo ^.^
sábado, 2 de junho de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Sadness
Sadness is a way to see life through bad eyes
It’s a kind of choice.
We choose it at the moment we stop fighting
In the moment that life stops shining
In the moment we stop understanding, for a moment,
The meaning of everything…
Sadness… It is hard to overcome it
‘Cause it makes us stop believing, for a moment.
We stop believing in many things
We stop believing, unfortunately, in ourselves
Sadness… It is hard to overcome it
Sometimes it is easy to kill it
It Depends on something we have inside
That makes us strong to face life:
Self-confidence.
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