És presença na ausência...
O tempo cronológico teima em passar
Mas és intacto, estático... e ficas
Nunca fostes, nunca saístes daqui
Agora, sei que és, que estás...
E como é bom saber
Como é bom sentir
Agora, a falta encheu-se de esperança
Sua presença ainda é sonho
Ainda é quase
Ainda é dúvida
Mas, em mim, és certeza
Em mim continuas...
Talvez para sempre.
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